domingo, 13 de dezembro de 2015

Se é para combater corrupção e imoralidade, confesso: Sou golpista


Gente, vamos botar os pontos nos is. Como afirmei aí em cima, se é para compartilhar com essa esquerda de botequim, essa imundície petista que cobre de lama o país, confesso, mais uma vez: sou golpista.

Sou golpista ao lado da maioria dos brasileiros que não quer mais a Dilma nem o Lula mandando no país.

Sou golpista porque torço para que o Zé Dirceu, Vaccari e Delúbio mofem na cadeia, paguem pelos assaltos que fizeram aos cofres públicos.

Sou golpista, com muita convicção, porque torço para que os diretores da Petrobrás e os políticos que se locupletaram com o dinheiro roubado da empresa sejam punidos e condenados pelos crimes que cometeram.

Sou golpista porque defendo a estabilidade econômica, a queda da inflação e a retomada do crescimento.

Sou golpista porque condeno os pelegos sindicais que vivem às custas do dinheiro do FAT e se dizem defensores dos trabalhadores, mas que, na verdade, não passam de um bando picaretas que vive às custas do assalariado obrigado a pagar o famigerado imposto sindical.

Sou golpista porque defendo a alternância de poder, o pluripartidarismo e a democracia, conquistada por brasileiros abnegados que deram a vida para que respirássemos liberdade.

Sou golpista porque sou contra o “Exército Vermelho” do Stédeli que bagunça o país e ameaça pegar em armas quando Lula se sente contrariado e aborrecido com a oposição que exige moralidade e menos corrupção.

Sou golpista porque defendo as empresas públicas como a Petrobrás e a Eletrobrás, cujo patrimônio foi dilapidado pela quadrilha que se espalhou nas estatais como aves de rapina, roubando o dinheiro do contribuinte e depositando os bilhões de dólares em bancos estrangeiros.

Sou golpista porque não considero o impeachment um ato antidemocrático, já que a Constituição legaliza o impedimento de um presidente que quebra o juramento de zelar pelo país e pelo seu povo. De um presidente corrupto, incompetente e insano que leva o país a bancarrota.

Sou golpista porque defendo as investigações sobre o escândalo da refinaria de Pasadena, no Texas, que lesou a Petrobrás em 1 bilhão de dólares, quando a Dilma era presidente do conselho da empresa e autorizou a sua compra.

Sou golpista porque apoio com rigor as apurações do juiz Sergio Moro que estão levando alguns políticos e militantes petistas, que se achavam acima da lei, à cadeia.

Sou golpista porque defendo as investigações do TCU que apuram as pedaladas da Dilma, que usou dinheiro de bancos públicos para mascarar o rombo das contas do governo.

Sou golpista porque considero o PT um partido nefasto, enganador e manipulador.

Sou golpista porque estive ao lado do povo brasileiro na defesa do impeachment do Collor. Fomos às ruas e legalmente, dentro dos preceitos constitucionais, mudamos de presidente – para um Brasil que seria melhor.

Golpistas de todo o Brasil, uni-vos. Vamos à luta no dia 13!

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