quarta-feira, 17 de setembro de 2014
Se aqui pegasse a moda...
O incidente ocorreu com Vitaly Zhuravsky, um ex-membro do partido do presidente deposto Viktor Yanukovich. O episódio aconteceu antes de
uma sessão em que os parlamentares ratificaram um acordo da Ucrânia com a União Europeia e apoiaram leis para dar um status especial a regiões controladas por separatistas. "Vivemos em um país onde o sangue escorre por sua causa", gritavam os manifestantes que cercaram o lixo no qual o deputado, de 59 anos, foi jogado.
A mentira virou verdade
Nunca antes se roubou em nome de um projeto político
alastrante em todos os escaninhos do Estado.
Aproxima-se a hora da verdade política do país. Hora da
verdade ou hora da mentira?
Mentira virou verdade? Nossas “verdades” institucionais
foram construídas por 500 anos de mentiras. Portanto, virou uma razão de Estado
para o governo do PT a proteção à mentira brasileira inventada pela secular
escrotidão portuguesa. Se a verdade aparecesse em sua plenitude, nossas
instituições cairiam ao chão. Por isso, o Governo acha que é necessário
proteger as mentiras para que a falsa “verdade” do país permaneça. E não é só a
mentira que indigna. É a arrogância com que mentem. E a mentira vai se
acumulando como estrume durante um ano e acaba convencendo muitos ingênuos de
que “sempre foi assim” ou de que “erraram com boa intenção”.
Não só roubaram cerca de R$ 2 bilhões desviados de aparelhos
do Estado, de chantagem com empresários, de fundos de pensão, de contratos falsos,
mas roubaram também nossos mais generosos sentimentos. A verdadeira esquerda se
modificou, avançou, autocriticou-se enquanto eles não arredaram os pés dos
velhos dogmas da era stalinista e renegaram todo trabalho de uma esquerda mais
social-democrata, como aliás fazem desde que não votaram nos “tucanos” da época
e o Hitler subiu ao poder.
Leia mais o artigo de Arnaldo Jabor
Soneto da educação
Um diagnóstico da nossa educação em uma conversa com o primeiro ministro da área na era Lula
De repente, não mais que de repente, fez-se de inteligente o
ignorante, fez-se de próximo o distante, fez-se da educação uma aventura
edificante. De repente, todos os candidatos à Presidência só falam naquilo:
educação. O primeiro ministro da Educação da era petista, Cristovam Buarque,
pressionou Lula a fazer a revolução que, hoje, todos prometem. Caiu por isso.
O governo federal deveria escolher e adotar escolas de cidades e implantar um novo sistema para substituir o atual. As escolas federais, melhoradas, podem ser um padrão a espalhar. Uma revolução na educação de base custaria 6,4% do PIB. Um grande programa para a população adulta, entre 9% e 10%. Espero um presidente que diga: “Só descansarei quando nenhuma família precisar de Bolsa Escola”.
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