quarta-feira, 17 de setembro de 2014

Soneto da educação

Um diagnóstico da nossa educação em uma conversa com o primeiro ministro da área na era Lula
De repente, não mais que de repente, fez-se de inteligente o ignorante, fez-se de próximo o distante, fez-se da educação uma aventura edificante. De repente, todos os candidatos à Presidência só falam naquilo: educação. O primeiro ministro da Educação da era petista, Cristovam Buarque, pressionou Lula a fazer a revolução que, hoje, todos prometem. Caiu por isso.

O governo federal deveria escolher e adotar escolas de cidades e implantar um novo sistema para substituir o atual. As escolas federais, melhoradas, podem ser um padrão a espalhar. Uma revolução na educação de base custaria 6,4% do PIB. Um grande programa para a população adulta, entre 9% e 10%. Espero um presidente que diga: “Só descansarei quando nenhuma família precisar de Bolsa Escola”.

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