sexta-feira, 24 de outubro de 2014

Fala muito e rouba ainda mais

Eu fui candidato cinco vezes, vocês nunca me viram na TV ser agressivo com alguém. Porque eu acho que se um homem fosse chamar o outro de mentiroso na cara, era pra sair logo "no pau".

Lula, criador da criatura Dilma, e famoso boca-suja por chamar Sarney de Ladrão e Itamar Franco de filho da puta. Nenhum deles, infelizmente, saiu por pau e acabou logo com o falastrão

'Fora, PT!'

Capa da edição de amanhã nas bancas
Estamos vivendo o processo eleitoral mais importante da história da República. Nesta eleição está em jogo um mandato de 12 anos. Caso o PT vença, estarão dadas as condições para a materialização do projeto criminoso de poder –expressão cunhada pelo ministro Celso de Mello no julgamento do mensalão.

Em contrapartida, poderemos pela primeira vez ter uma ruptura democrática –pelo voto– com a vitória da oposição. Isso não é pouco, especialmente em um país com a tradição autoritária que tem.

O PT não gosta da democracia. Nunca gostou. E os 12 anos no poder reforçaram seu autoritarismo. Hoje, o partido não sobrevive longe das benesses do Estado. Tem de sustentar milhares de militantes profissionais.

O socialismo marxista foi substituído pelo oportunismo, pela despolitização, pelo rebaixamento da política às práticas tradicionais do coronelismo. A socialização dos meios de produção se transformou no maior saque do Estado brasileiro em proveito do partido e de seus asseclas de maior ou menor graus.

Lula representa o que há de mais atrasado na política brasileira. Tem uma personalidade que oscila entre Mussum e Stálin. Ataca as elites –sem defini-las– e apoia José Sarney, Jader Barbalho e Renan Calheiros. Fala em poder popular e transfere bilhões de reais dos bancos públicos para empresários aventureiros. Fez de tudo para que esta eleição fosse a mais suja da história.

E conseguiu. Por meio do seu departamento de propaganda –especializado em destruir reputações–, triturou Marina Silva com a mais vil campanha de calúnias e mentiras de uma eleição presidencial.

Dilma nada representa. É mera criatura sem vida própria. O que está em jogo é derrotar seu criador, Lula. Ele transformou o Estado em sua imagem e semelhança. Desmoralizou o Itamaraty ao apoiar terroristas e ditadores. Os bancos e as estatais foram transformadas em seções do partido. Nenhuma política pública foi adotada sem que fosse tirado proveito partidário. A estrutura estatal foi ampliada para tê-la sob controle, estando no poder ou não.

Esnobação com dinheiro do pobre

A "Penthouse", uma das mais caras suítes hoteleiras do Brasil
O Pai dos Pobres do Brasil, seguindo o exemplo dos grandes ditadores populistas, não fez por menos. A noite dessa quinta-feira foi de sonho e luxo na mais cara e sofisticada suíte do Copacabana Palace, no Rio. A "penthouse", a cobertura do sexto andar, já hospedou Mick Jagger, Tom Cruise, Madonna, Will Smith, e é a preferida de Gisele Bündchen.

Citada pelo site especializado Web Luxo como a terceira suíte de hotel mais cara do país, tem 300 m², terraço privativo e piscina de pastilhas pretas e sai pela bagatela de R$ 7 mil a diária, incluindo serviços de um mordomo.


Foi em meio ao luxo de um paxá que Lula repassou um "treinamento" com Dilma, a Mãe do Pac, para o debate desta sexta-feira. 

Nosso dinheiro em Cuba



O programa Mais Médicos está pagando a Cuba R$ 1,16 bilhão por 11.400 médicos, o que corresponde a um terço do investimento na ampliação, reforma e construção de UPAs, hospitais e posto de saúde em 2013. A dinheirama ainda sustenta os 28 “coordenadores” que vigiam os cubanos, no Brasil, cada um deles recebendo do governo daqui R$ 25 mil pelo trabalho(?).

Outro negócio suspeito faz Petrobras continuar sangrando

Inocente?
A presidente Dilma sabia? O TCU quer saber 
 Êpa! Tem jeito de elefante, presa de elefante, tromba de elefante, mas o governo não admite que seja um elefante.  O que será então?

Muita coisa se passou na Petrobras desde que se montou ali um esquema bilionário de desvio de recursos para enriquecer políticos que apoiam o governo e financiar campanhas – a de Dilma, inclusive.

O Tribunal de Contas da União (TCU) abriu uma auditoria para investigar o pagamento extra de mais de R$ 1 bilhão feito pela Petrobras ao governo boliviano. Tem a ver com a importação do gás boliviano pelo Brasil.

A grana entupiu o tesouro da Bolívia em plena campanha de Evo Morales, o presidente, candidato à reeleição. Por sinal, ele se reelegeu. Pela terceira vez. Aspira mudar a Constituição para poder se reeleger indefinidamente.