Varreu-se do dia a esperança e a alegria, que mesmo nos piores momentos desta pandemia outros países não perderam. A governança da maldade , entronada nos palácios governamentais dos Três Poderes, dispara seus festins contra o que consideram a populaça. Cada vez mais um tiro na generosidade, na amizade, no companheirismo, na cooperação, enfim na humanidade que todo povo deve prezar.
Mais de 522 mil mortos e milhões de desempregados depois, disparam nova cortina de fumaça para encobrir o descaso com que se tratou e se trata a maior crise sanitária mundial dos últimos 100 anos. E tome declarações bestiais, desfiles eleitoreiros, inaugurações do já inaugurado, injúrias e calúnias contra outros brasileiros, que até erraram, mas nunca assassinaram.
Entre choro e ranger de dentes, a Besta impera com suas legiões, até sob algum aplauso cúmplice da escória, que infelizmente não desperta o grito geral: “Vão todos pros quintos do inferno!” Com a devida reverência a tão ilustres insignificantes.
O país necessita de Vida para não ser apenas um ossuário de miséria, morte, desespero, e de todos os sentimentos que fazem da humanidade ser uma verdadeira criação, independente de religiosos e profetas de araque.
A continuidade da polarização entre governo e Brasil mata e destrói até não sobrar nem um nem outro. Apenas uma terra de ninguém, onde se enterrarão vítimas e algozes, pronta para receber vândalos e mercenários de todo o tipo.
Luiz Gadelha