terça-feira, 14 de outubro de 2014

A culpa


Ué, sumiu?


O “Direto de Maricá”, canal de propaganda do prefeito Quaquá, depois de ficar como cativo do programa jornalístico RJ 2, na Rede Globo, por mais de seis meses, saiu do ar? Criado para propalar as “transformações” do governo petista, chegou mesmo a ganhar espaço no horário nobre, com dinheiro pago pelo contribuinte, mas depois de eleitos os candidatos do coração do prefeito, tomou chá de sumiço. E a Rede Globo, em troca, virou saco de pancadas para os tais candidatos que puseram a culpa do atraso de obras na mídia, principalmente no plim-plim.

Seria, só uma suposição, propaganda eleitoral subliminar? Ninguém pode falar isso do PT, partido tão sério e comprometido com a honestidade, mas que pareceu até pareceu.

Ah, os bem vestidos!


O roubo, em nome do povo


Você já parou para pensar sobre a montanha de bilhões em propinas oriundas da cartelização que funciona há 12 anos nas barbas de Lula e Dilma para o caixa de PT, PP e PMDB e outros aliados? Não compute em suas contas a percentagem para os corretores da corrupção como funcionários de carreira, indicados, lavadores de dinheiro, políticos e militantes. Logicamente não é coisa para ladrão de galinha.

Segundo as revelações de Paulinho, o ex-diretor da Petrobras amicíssimo de Lula, “as empresas que atuam na Petrobras são as mesmas que atuam em obras de ferrovias, rodovias, aeroportos, portos, usinas hidrelétricas, de saneamento básico, no Minha Casa Minha Vida. Ou seja, em todos os programas a nível de governo tem partidos políticos interessados”.

Portanto, a corrupção governamental dos petistas assume a dimensão do país e um montante equivalente a um banco privado. Dinheiro que tornou o Brasil o paraíso da criminalidade política. E não pense que isso aconteceu só na esfera federal. Os tentáculos corruptos desse polvo petista e aliado se estenderam por todas as esferas de governos.

Confira em seu município, em seu estado, quanto foi prometido e quanto realmente se efetivou de promessas e poderá ter certeza de que as obras concretizadas resultaram em 3%, taxa oficial da bolsa petista, as demais tiveram verbas desviadas pelos canais competentes.

Vai aqui só um exemplo de um município privilegiado pelos royalties, petista é claro, onde as obras são mais do que superfaturadas. Para 3 km de asfalto, chegaram a gastar mais de R$ 20 milhões; para a construção de um centro cultural, mais um milhão, mas como ficou a obra parada dois anos – deveria estar inaugurada em setembro 2012 – precisou de um ajuste de “complementação” quase igual ao custo inicial; 10 metros de uma “ampliação de ponte”, que nada mais foi do que um acréscimo de calçada, custou R$ 500 mil e ainda não está terminada. Mas não há dinheiro para saúde e o saneamento propalado é mera colocação de manilhas, tipo engana trouxa.

Não é pouco dizer que o esquemão sob a tutela do PT é o mais criminoso de toda a história brasileira. A dinheirama alimentou a politicanalha, as campanhas, os privilegiados por se associarem a partidos, o caixa dos políticos, e principalmente os mais ricos. Tudo sob a legenda de que é um governo dedicado a acabar com a miséria, enquanto, é claro, se locupleta com o roubo aos cofres públicos, o desvio de verbas, o enriquecimento ilícito da gentalha, a qualificação mais branda para gente dessa laia.

Toda a roubalheira se faz sob o acobertamento de motes marqueteiros influenciando os mais pobres, miseráveis e desinformados. Descaramento de usar a miséria dos mais necessitados para garantir a continuação da roubalheira, quiçá de uma ditadura demagógica que não se acanhará em exibir as riquezas de seus comparsas. Correligionários, sem um pingo de vergonha na cara. É essa desfaçatez, que se lixa para a própria biografia, de respeito, por uns trocados no bolso e troninhos políticos, que deseja continuar a roubar, em nome do povo. 

Por que será, ministro?


Plantou-se um ódio enorme em relação a nós. Eu não sei o que foi aquilo. Em São Paulo, estava muito difícil andar com o broche ou a bandeira da Dilma. Em Brasília, a cidade estava amarela, sem vermelho. O ódio tem sido construído com a gente sendo chamado de ladrão. Com frequência, a gente vem sendo chamado de um grupo de petralhas que assaltaram o governo.
 Secretário geral da Presidência, Gilberto Carvalho, o coroinha do famigerado “bonde” milionário a Roma para o governo brasileiro ser o primeiro a falar com o novo papa Francisco