O que acho notável em Cabral é que nem mesmo se percebe nele a centelha de alguma convicção inclinada para o bem comum ou partidário. Estava disposto a se tornar um milionário. E atuou com determinação.
(...)Ele criou a sua própria estrutura criminosa, da qual era comandante máximo. As circunstâncias vividas pelo Rio — Copa do Mundo e Olimpíada — lhe deram a oportunidade de ouro de delinquir.
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