Fosse realizada ampla pesquisa nacional para saber quem decepcionou mais o cidadão comum, em meio às delações reveladas na semana que passou, qual seria o vencedor? Existem os tradicionais, tipo Eduardo Cunha, Sérgio Cabral, e José Dirceu, condenados cumprindo pena de cadeia, mas o que dizer das vestais até pouco tidas como acima de qualquer suspeita, como Aécio Neves, Geraldo Alckmin, José Serra, Fernando Henrique e outros? Sem esquecer o Lula.
A coincidência é de que nas preliminares dessa consulta, a maior parte é integrada por ex-futuros candidatos presidenciais. Gente que vinha mantendo acesa a chama da esperança e agora, da noite para o dia, sumiram. Deixaram de ser hipóteses futuras. Dificilmente se recomporão.
A dúvida, agora, parece ser a busca de novos pretendentes ao palácio do Planalto. Alguns açodados supõem espaço para João Dória Júnior. Outros imaginam a presidente do Supremo Tribunal Federal, Carmem Lúcia. Por que não o juiz Sérgio Moro? E o ex-ministro Joaquim Barbosa.
O primeiro requisito para integrar essa nova bateria é não fazer parte da lista da Odebrecht ou de outras empreiteiras. De preferência, também, não pertencer a nenhum dos chamados grandes partidos. Experiência administrativa, talvez. Reputação ilibada, certamente.
O problema é o vazio. E o risco de algum aventureiro surpreender. De qualquer forma, não adianta procurar no ministério.
A dúvida, agora, parece ser a busca de novos pretendentes ao palácio do Planalto. Alguns açodados supõem espaço para João Dória Júnior. Outros imaginam a presidente do Supremo Tribunal Federal, Carmem Lúcia. Por que não o juiz Sérgio Moro? E o ex-ministro Joaquim Barbosa.
O primeiro requisito para integrar essa nova bateria é não fazer parte da lista da Odebrecht ou de outras empreiteiras. De preferência, também, não pertencer a nenhum dos chamados grandes partidos. Experiência administrativa, talvez. Reputação ilibada, certamente.
O problema é o vazio. E o risco de algum aventureiro surpreender. De qualquer forma, não adianta procurar no ministério.
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