domingo, 16 de abril de 2017

Expurgo, mas à brasileira


Não creio que esse expurgo da classe política assuma a mesma proporção que assumiu na Itália (após a Operação Mãos Limpas, nos anos 1990). Vai ser forte, mas não com a radicalidade da situação italiana.

Acho muito difícil que partidos mais enraizados, como PT, PSDB e PMDB, saiam do mapa. Acho que eles ficarão, porque inclusive fora deles não há nada de novo surgindo

Luiz Werneck Vianna, professor de Ciência Política da PUC-RJ

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