A Dilma não entendeu até agora que não foram só as pedalas responsáveis pelo seu expurgo da presidência. O que a derrubou na verdade foi a sua incompetência para exercer o cargo e a avassaladora corrupção no seu governo. Essa coisa de conspiração, golpe e oportunismo do vice é balela. Ela procura pretextos que lhes parecem convincentes para justificar a sua inaptidão para governar.
O que o Brasil poderia esperar de uma pessoa que falsificou o próprio currículo para se qualificar? Nada. Essa notícia apareceu durante a primeira eleição e ela para se justificar culpou os redatores da campanha pelo equívoco. Ora, nenhum assessor de bom senso vai rechear o currículo de um candidato se não for autorizado. Se ela foi capaz de adulterar o próprio histórico da sua vida acadêmica, certamente o pais não poderia esperar dela atos honestos na presidência da república.
A mania de não se responsabilizar por suas ações também se caracterizou quando ela negou a própria assinatura na compra da refinaria de Pasadena que lesou os cofres da Petrobrás em 1 bilhão de dólares. Denunciada, logo tentou se justificar com o argumento de que teria sido enganada pelos diretores da Petrobrás antes que o escândalo ferisse de morte o seu mandato. Não adiantou. Ao depor na delação premiada, Nestor Cerveró, assegurou ao juiz Sérgio Moro que a Dilma sabia o que estava assinando. Portanto, ela, então presidente do Conselho da Petrobrás, foi de fato quem autorizou a compra da geringonça.
Essas falhas de caráter da ex-presidente foram ficando mais evidentes durante os dois mandatos. Agora, no segundo, quando esteve frente à frente com os senadores para se defender das pedaladas, as mentiras saiam da sua boca com a leveza das verdades. Sustentou durante todo o depoimento que não cometeu nenhum crime fiscal, quando todas os indícios apontavam ter sido ela a autora da manipulação dos empréstimos aos bancos oficiais. Chegou a insinuar que os seus amigos gaúchos no Banco Central teriam sido os responsáveis pelas pedaladas, tentando terceirizar seus atos irresponsáveis.
A ex-presidente que se esforçava para parecer uma pessoa valente, de caráter inquebrantável e determinada, uma mulher guerreira, dona do seu nariz, não passava de um objeto manipulável à frente do governo. Quando tinha que decidir sobre os assuntos mais delicados da nação viajava para São Paulo para se aconselhar com Lula, o cara que de fato governava o país pela terceira vez. Não dava um passo sem pedir orientação ao antecessor. E quando tentou agir sozinha, teve que recuar para não contrariar o parceiro. Nos últimos meses de governo foi repreendida até mesmo pelo fundamentalista Rui Falcão, presidente do PT, quando tentava se assanhar para mexer no ministério escolhido pelo partido.
Antes de ser afastada da presidência, submeteu-se ao vexame de nomear Lula ministro na Casa civil para evitar a sua prisão. Por isso está sendo processada por tentar obstruir o trabalho da justiça. Não escondeu do país a sua submissão a cúpula do PT mesmo sabendo que estaria colocando à prova a sua capacidade de gerenciar o país. Nessa altura, mostrava-se dominada e a reboque do partido. Usou de um truque sórdido e reprovável para salvar a pele de Lula que estava na bica de ser preso. Naquele momento, diante daquele ato extravagante, o Brasil já estava ingovernável com os movimentos sociais nas ruas pedindo sua cabeça.
Todas as vezes que tentou se proteger em momentos de crise evocou a sua história de luta contra a ditadura como se ela, sozinha, tivesse enfrentado os militares. Ao ser inquirida, ouviu de alguns senadores que não estava sendo julgada pelo seu passado, mas tão somente pelo seu presente. E que os mais de 50 milhões de votos, segundo o senador Ricardo Ferraço, não lhes serviam como salvo conduto para ela destroçar a economia e acobertar os maiores escândalos de corrupção do país.
As ações da Dilma e os seus atos de fraqueza à frente da presidência só serviram para mostrar ao povo brasileiro que a sua principal representante, eleita para proteger e defender a nação, não passava de uma marionete submissa a um grupo que se organizou para se perpetuar no poder sangrando os cofres públicos.
A tão propalada valentia da ex-presidente espalhada por seus áulicos, na verdade, servia para esconder a fraqueza e a fragilidade do caráter de uma presidente que deixou o poder sem exercê-lo porque, de fato, nunca governou com autonomia.
O que o Brasil poderia esperar de uma pessoa que falsificou o próprio currículo para se qualificar? Nada. Essa notícia apareceu durante a primeira eleição e ela para se justificar culpou os redatores da campanha pelo equívoco. Ora, nenhum assessor de bom senso vai rechear o currículo de um candidato se não for autorizado. Se ela foi capaz de adulterar o próprio histórico da sua vida acadêmica, certamente o pais não poderia esperar dela atos honestos na presidência da república.
A mania de não se responsabilizar por suas ações também se caracterizou quando ela negou a própria assinatura na compra da refinaria de Pasadena que lesou os cofres da Petrobrás em 1 bilhão de dólares. Denunciada, logo tentou se justificar com o argumento de que teria sido enganada pelos diretores da Petrobrás antes que o escândalo ferisse de morte o seu mandato. Não adiantou. Ao depor na delação premiada, Nestor Cerveró, assegurou ao juiz Sérgio Moro que a Dilma sabia o que estava assinando. Portanto, ela, então presidente do Conselho da Petrobrás, foi de fato quem autorizou a compra da geringonça.
Essas falhas de caráter da ex-presidente foram ficando mais evidentes durante os dois mandatos. Agora, no segundo, quando esteve frente à frente com os senadores para se defender das pedaladas, as mentiras saiam da sua boca com a leveza das verdades. Sustentou durante todo o depoimento que não cometeu nenhum crime fiscal, quando todas os indícios apontavam ter sido ela a autora da manipulação dos empréstimos aos bancos oficiais. Chegou a insinuar que os seus amigos gaúchos no Banco Central teriam sido os responsáveis pelas pedaladas, tentando terceirizar seus atos irresponsáveis.
A ex-presidente que se esforçava para parecer uma pessoa valente, de caráter inquebrantável e determinada, uma mulher guerreira, dona do seu nariz, não passava de um objeto manipulável à frente do governo. Quando tinha que decidir sobre os assuntos mais delicados da nação viajava para São Paulo para se aconselhar com Lula, o cara que de fato governava o país pela terceira vez. Não dava um passo sem pedir orientação ao antecessor. E quando tentou agir sozinha, teve que recuar para não contrariar o parceiro. Nos últimos meses de governo foi repreendida até mesmo pelo fundamentalista Rui Falcão, presidente do PT, quando tentava se assanhar para mexer no ministério escolhido pelo partido.
Antes de ser afastada da presidência, submeteu-se ao vexame de nomear Lula ministro na Casa civil para evitar a sua prisão. Por isso está sendo processada por tentar obstruir o trabalho da justiça. Não escondeu do país a sua submissão a cúpula do PT mesmo sabendo que estaria colocando à prova a sua capacidade de gerenciar o país. Nessa altura, mostrava-se dominada e a reboque do partido. Usou de um truque sórdido e reprovável para salvar a pele de Lula que estava na bica de ser preso. Naquele momento, diante daquele ato extravagante, o Brasil já estava ingovernável com os movimentos sociais nas ruas pedindo sua cabeça.
Todas as vezes que tentou se proteger em momentos de crise evocou a sua história de luta contra a ditadura como se ela, sozinha, tivesse enfrentado os militares. Ao ser inquirida, ouviu de alguns senadores que não estava sendo julgada pelo seu passado, mas tão somente pelo seu presente. E que os mais de 50 milhões de votos, segundo o senador Ricardo Ferraço, não lhes serviam como salvo conduto para ela destroçar a economia e acobertar os maiores escândalos de corrupção do país.
As ações da Dilma e os seus atos de fraqueza à frente da presidência só serviram para mostrar ao povo brasileiro que a sua principal representante, eleita para proteger e defender a nação, não passava de uma marionete submissa a um grupo que se organizou para se perpetuar no poder sangrando os cofres públicos.
A tão propalada valentia da ex-presidente espalhada por seus áulicos, na verdade, servia para esconder a fraqueza e a fragilidade do caráter de uma presidente que deixou o poder sem exercê-lo porque, de fato, nunca governou com autonomia.
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