Uma das ilhas artificiais criadas pela China recentemente.
Já nos alertaram no passado sobre o aceleradíssimo declínio da população de elefantes e rinocerontes nas mãos de caçadores furtivos, a legalização do uso de drogas recreativas ou o uso da genética para erradicar os mosquitos que transmitem doenças como a dengue ou o zika. Riscos – e oportunidades– emergentes que, como todos os anos, um painel de especialistas se encarrega de apontar para ajudar a identificar os fatores que podem ser decisivos para a vida no planeta. Fenômenos que hoje parecem estranhíssimos ou de ficção científica, mas que num futuro próximo podem acabar moldando o mundo.
Neste ano, também fizeram a lista dos 15 “problemas com relevância mundial e conhecimento limitado dentro da comunidade de cientistas, responsáveis políticos e profissionais dedicados à conservação e restauração da biodiversidade”, como resumem esses especialistas, coordenados por William Sutherland, professor da Universidade de Cambridge e presidente da British Ecological Society. Inteligência artificial, suplementos de testosterona, o novo cenário no Ártico provocado pelo aquecimento ou a energia azul estão entre os assuntos cujas consequências não devemos ignorar.
Nenhum comentário:
Postar um comentário