O que me interessa, não é que as coisas se chamem esquerda ou direita. Interessa-me que nenhum cidadão seja excluído, que ninguém esteja diminuída. É uma questão política, moral e humana. E um rebaixamento da condição humana não é aceitável. Nós temos de progredir no sentido de maior qualificação da vida das pessoas, esse é o grande desafio na atual situação política brasileira. Mais do que uma questão econômica, eu acho que a primeira coisa a fazer é adquirir outra vez o respeito e impor, exigir um estabelecimento de paz para que o diálogo seja possível
segunda-feira, 8 de julho de 2019
O que não se aceita
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário