sábado, 13 de agosto de 2016

Xô, Dilma

Falta pouco tempo para o Brasil expurgar da política um dos personagens mais nocivos ao povo brasileiro, cúmplice da maior roubalheira da nossa história. Dilma será afastada definitivamente da presidência por ter cometido todo tipo de trapaça ao se juntar com a organização criminosa do Lula que assaltou os cofres públicos e cometeu a proeza de enterrar em cova profunda a Petrobrás, uma das empresas mais importantes do mundo. Dilma tem que botar as mãos para os céus se não sair algemada, como aconteceria em qualquer país sério do planeta depois dos crimes que ela cometeu durante os seis anos de mandato.

As falcatruas da Dilma começaram quando ela assumiu a presidência do Conselho da Petrobrás. Como disse Cerveró, em delação premiada, ela foi a responsável pela compra da refinaria Pasadena, no Texas, uma sucata que custou aos cofres da empresa mais de 1 bilhão de dólares. Isso mesmo, 1 bilhão jogados na lata do lixo! De lá pra cá, jamais ela deixou de cometer dolos tanto como ministra como presidente. Negou de pés juntos que nunca recebeu dinheiro de caixa dois para a sua campanha até ser desmascarada por João Santana, seu marqueteiro, em delação premiada.

Com cara de anjo tonto, destrambelhado, ela ainda conseguiu enganar por muito tempo. Dizia-se honesta para enganar os trouxas. E enganou milhares deles que foram às urnas para depositar seus votos e trazê-la de novo à presidência. De volta, sorrateiramente, levou o país ao abismo da irresponsabilidade fiscal com as tais pedalas que consistiam em sacar dinheiro de bancos oficiais sem lastro para cobri-los, uma espécie de cheque sem fundo. Administrou a nação à semelhança da sua loja de R$ 1,99 em Porto Alegre, sempre à beira da falência. Quando era exigida para analisar o país, rateava, perdia-se nos pensamentos vagos, alienados e trôpegos.

Não seria exagero dizer que a Dilma envergonhava os brasileiros obrigados, no exterior, a se desculpar por ela representá-los. Não conseguiu se impor como mandatária do país nem evitou que a quadrilha organizada por Zé Dirceu e Lula se expandisse e se enraizasse dentro das empresas estatais promovendo os saques e os constantes roubos com a cumplicidade de empresários bandidos. Não respeitava os milhares de votos recebidos, pois deixou que o país fosse administrado por Lula a quem pedia aconselhamentos como se fosse uma marionete no cargo de presidente sempre que se exigia do governo uma posição sobre qualquer assunto mais delicado.

Em plena crise no poder, tentou jogar para a arquibancada quando recusou um convite para jantar na Casa Branca do Obama, esquecendo-se que os Estados Unidos é o principal parceiro comercial do Brasil. Uma atitude ignóbil de uma presidente de meia tigela. Queria mostrar, com isso, que não estava satisfeita com os espiões dos EUA no Brasil, como se isso fosse uma novidade. A esquerda de botequim a aplaudiu sem perceber que por baixo dessa atitude infantilóide estava uma nação à beira da falência e uma administradora atordoada usando o marketing para esconder a real situação do país.

Ainda na política externa foi incentivada pelo aspone Marco Aurélio a manter inquebrantável os laços políticos e comerciais com a Venezuela em detrimento de outros parceiros mais democráticos e úteis economicamente. Ambos – Aurélio e Dilma – acreditavam que a revolução bolivariana poderia contaminar o resto dos países do Cone Sul e, com isso, todos nós, los hermanos revolucionários, marcharíamos em direção aos Estados Unidos para cobrar dos ianques o nosso atravancado subdesenvolvimento. O desastre na política externa, deixou o Brasil isolado do mundo e submisso a algumas nações sul-americanas. Quando a Bolívia privatizou a refinaria da Petrobrás, a petezada achou tudo normal. Lula não moveu uma palha para evitar a ação truculenta do governo alegando uma tal de soberania do país vizinho como se houvesse um acordo de bastidores entre os dois países.

A Dilma não pode sair do Palácio da Alvorada apenas pela porta dos fundos, como vai acontecer até o final deste mês. Diante das provas apresentadas pelo marqueteiro João Santana de que ela cometeu crime eleitoral usando o dinheiro roubado da Petrobrás para financiar a sua campanha, o passo seguinte à sua saída do palácio seria a prisão, onde iria responder também por vários outros crimes cometidos à frente da presidência.

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