sábado, 23 de janeiro de 2016

Rapar o tacho

A desonestidade do PT, do governo e de seus comparsas não tem medidas. Estão prontos a fazer com o país qualquer desgraça desde que mantenha o osso sob o controle. Seria como teria dito Lula a Dilma, segundo revelou O Antagonista: "Essa p. é nossa e não vamos entregá-la a ninguém".

A fase é bem própria de Lula que não só defende ser o Brasil do PT como assim assegurar a imunidade para companheiros, família e a si próprio. Bem típico daqueles tiranetes que ficaram na história como donos de republiquetas ou chefões do tráfico. Lula, para não ficar igual, só falta ter penas.

A expressão de Lula tipifica o que se tornou o Partido dos Trabalhadores, que parte das lutas sociais para a tomada das instituições. É o double face: cara de esquerda, sem ser socialista, para ganhar votos, e atitude de direita populista e amiga dos bancos.

São tão esculachadamente contra o país que não se satisfazem em rasparem os fundos de pensão, os bancos públicos, as estatais, utilizarem dinheiro público para manter nos cargos mercenários petistas. Agora, Nelson Barbosa, um dos idealizadores da "nova matriz", anuncia que também assaltarão o FGTS.

Para garantir o poder, o próprio Partido dos Trabalhadores sequer respeita o fundo dos trabalhadores, e de há muito. Assim poderão dar mais dinheiro aos bancos, que sempre foram, na encolha, os grandes beneficiários do paraíso petista.

Vão raspar o que puderem até o Brasil ficar no osso, na desgraça, para parecerem, em 2018, os salvadores da nova solução. Isso é que é honestidade, segundo Lula: raspar os cofres não é roubar.

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