O velho lema do comércio bem serve ao PT: "A propaganda é a alma do negócio". Como o partido que comercializa o país em benefício próprio e de seus companheiros, não há o que se espantar.
Para manter o negócio de governar, foi o que fez na coletiva dos 30 juristas (sic), que nada mais são do que advogados do PT, em defesa do governo contra o impeachment.
Dentro do esquemão de sobreviver pela propaganda, o espetáculo dos tais juristas, sob o comando dos mestres de cerimônias José Eduardo Cardozo e Luís Inácio Adams, foi grandiosos como nunca se viu no país. Contra os três juristas de renome nacional, que impetraram o pedido de impeachment, o PT reuniu um batalhão de advogados, nenhum de nome expressivo, para defender Dilma. Apostam no espetáculo e nos números, mas pecam na qualidade, tropeçam nas tais defesas. Aliás das mais toscas.
Os 30 do PT que deveriam se portar, como afirmavam, com pareceres técnicos, se traíram. Deixaram o rabo de fora ao se empolgarem e mostrarem que eram apenas mais uma bancada petista de companheiros. A análise jurídica deu lugar ao discurso político, alguns até empolgadíssimos, em defesa da governança petista.
Os tais juristas, em bancada, pensaram em entrar para a história,ao menos em foto oficial, mas selaram definitivamente a saída de Dilma pela porta dos fundos, como convém aos farsantes., A farsa da "jurisprudência petista", contratada a soldo, é mais uma balela com dinheiro público para assegurar a manutenção do estado de desgoverno.
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