O país está nesse início de semana como nos últimos meses. A crise econômica galopante não freará com o resultado na Câmara. A recessão estará no mesmo patamar e a infelicidade, a mesma.
O brasileiro só terá um caminho a partir desta semana: lutar por mudanças, caia ou não caia Dilma.
Pior terá perdido ainda mais apoio por suas alianças com o cocô do cavalo do bandido. Se não contava com ministério razoável, agora mesmo é que ficará com a escória para se sustentar.
A pirotecnia do pacto será esquecida como nas vezes anteriores. O novo governo Dilma.3 será pilotado por Lula, à beira de viajar para Curitiba. O governo não terá mais sossego não por causa da política, mas pela Justiça. E ainda será mais pressionado pelos trabalhadores e desempregados sem contar a pressão do PT por ajustes que não poderá fazer.
O inferno espera Dilma de braços abertos. Sem esquecer que ainda terá que tolerar Temer, no Jaburu, e a dupla metralha de Renan e Cunha no Congresso. Ou seja, tudo como dantes com o Brasil descendo a ladeira.
A vitória do impeachment dará ao vice Michel Temer ingrediente que faltará no caso Dilma: esperança. Contra o mais do mesmo, rançoso há 13 anos, a esperança renova os ares cheios de miasma de uma estatização que gerou o desespero. Não será suficiente para resolver os problemas, mas nada para dar mais fôlego à luta que a mudança.
E de quebra, ainda restará acompanhar novos e emocionantes episódios da Lava Jato. O seriedade de maior sucesso entre os brasileiros promete mais emoções na luta da Justiça contra os crápulas para deixar no chinelo "Os intocáveis" de Elliot Ness.
Nenhum comentário:
Postar um comentário