Entre confetes e serpentinas, sob os holofotes de marketing, Dilma sai de destaque no blocão de dezenas de dignos caras de pau, que concordaram em bancar papagaio de pirata para enfeitar a carnavalesca agenda positiva.
Conselho é para discussão, mas já se antecipa que os conselheiros formarão apenas plateia para ouvir as apresentações de cinco ministros da tropa de choque presidencial e principalmente se calar diante do discurso inexorável de Dilma, que tem a última palavra. Serão homens e mulheres que concordam em participar de mais um espetáculo midiático promovido pelo marketing do Planalto.
Inacreditável que os componentes dessa "banda", onde já estiveram José Carlos Bumlai, José Dirceu, Marcelo Oderbrecht e João Vaccari - hoje trancafiados - acreditem que terão alguma influência ou serão ouvidos pela mouca presidente, que quer "dividir a responsabilidade".
O Conselhão será mais um circo para o público petista e comparsa, mas positivamente seus integrantes não devem aceitar essa "divisão" do crime calamitoso de se destruir um país como Dilma pretende.
Levar o Brasil para o fundo do poço é de responsabilidade única de Dilma. Afinal está no cargo legitimamente eleita e empossada. Dividir a responsabilidade como quer é mais um crime em seu já extenso prontuário de irresponsabilidade administrativa.
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