No século em que estamos em que os povos se acham assaz instruídos de seus direitos, é mistér que príncipes igualmente estejam e conheçam que são homens e não divindades, e que lhes e indispensável terem muitos conhecimentos e boa opinião, para que possam ser mais depressa amados do que mesmo respeitados - o respeito de um povo livre para seu chefe deve nascer da convicção, que aquele tem, de que seu Chefe é capaz de o fazer chegar àquele grau de felicidade a que ele aspira, e assim não sendo, desgraçado Chefe, desgraçado PovoPedro I em carta a Pedro II em 1832
quarta-feira, 2 de outubro de 2019
Alerta de um real Príncipe
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