Era – o cargo – de um tal de Giles, que pediu pinico porque não aceitou o “rebaixamento de salário” imposto pelo novo governo ao ajudante de ordens de Dilma do chefe. Era o “ajudante de governanta”. Ficaria pendurado no posto com nome imenso tão somente para ser mais um dos quarentenados pela mulher barbada que se apoderou de um palácio que não é dela; é do povo brasileiro. A função do distinto? Achacar. Rapinar verbas públicas. Coordenar a parte que lhe cabe nessa roubalheira. Não é um mimo?
Sou pelo fim desses cargos com mais de três nomes. Ministérios com mais de três nomes também deveriam ser abolidos, pelo excesso de falta do que fazer com eles. Não é à toa que chegamos aos 170 bilhões de rombo, meus caros.
Quem precisa de um aspone com nome de cargo pomposo como este, só para legitimar a roubalheira, já mereceria o fuzilamento metafórico com a baioneta retórica da opinião pública.
Vai ser assessor especial da subchefia do inferno. E leve a chefia junto.
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