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Mesmo em recesso, o Supremo Tribunal Federal fornece algumas indicações, a maioria provindo dos gabinetes onde os ministros não estão, mas seus principais auxiliares continuam funcionando. Pelo jeito, a mais alta corte nacional de justiça está pronta para degolar o presidente da Câmara, Eduardo Cunha.
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As esquerdas foram para o poder com João Goulart, vendo-se postas para fora por um golpe militar, em 1964. O tempo passou, veio a democracia e o PT acabou de novo no governo, com Lula e, depois, Dilma. Só que o país se encontra em frangalhos. Arrasado. São negados os princípios e ideais que levaram o PT ao poder. Ao contrário do que pregavam, eles suprimem direitos sociais, comprimem salários, aumentam juros, beneficiam a especulação e as elites, geram o desemprego, elevam impostos, degradam os serviços públicos, favorecem o latifúndio e metem a mão nos dinheiros públicos. Fizeram o oposto do que pregaram. Logo virá a revolta e o que vamos fazer? Chamar a direita não dá. Afinal, é a receita dela que os companheiros aplicam.
Falta ao país um projeto acorde com as necessidades nacionais. Capaz de atender não apenas as massas, mas a classe média e a população em geral. Adianta pouco ficar atrás de outro partido para substituir o PT. São todos iguais, ou seja, incompetentes. Nossa memória é curta, mas fica impossível esquecer o governo dos tucanos, quando Fernando Henrique ensaiou aquilo que Lula e Dilma, ironicamente, aplicam outra vez.
Que forças disporiam de condições para dar a volta por cima? De governar para a maioria? Não dá para pensar nos militares, já tiveram sua oportunidade e deu no que deu. Melhor pensar rápido, quem sabe acionando as universidades?
Falta ao país um projeto acorde com as necessidades nacionais. Capaz de atender não apenas as massas, mas a classe média e a população em geral. Adianta pouco ficar atrás de outro partido para substituir o PT. São todos iguais, ou seja, incompetentes. Nossa memória é curta, mas fica impossível esquecer o governo dos tucanos, quando Fernando Henrique ensaiou aquilo que Lula e Dilma, ironicamente, aplicam outra vez.
Que forças disporiam de condições para dar a volta por cima? De governar para a maioria? Não dá para pensar nos militares, já tiveram sua oportunidade e deu no que deu. Melhor pensar rápido, quem sabe acionando as universidades?
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