No Dia Internacional da Mulher, a Suprema baixava o Pai Santana em plena fogueira da crise nacional. Com o país descendo a ladeira devido ao fogo que ateou por quatro anos em todos os setores, a soprano Dilma (faltou a toga) acusou a crise internacional pelos dissabores brasileiros. Era descaradamente a imagem do imperador romano, acusando os outros pelo próprio crime. Aqui no caso, apenas o Cristo é a crise internacional, da qual mal ou bem os países estão saindo e só o Brasil entrando pelo cano.
Todo mundo está careca de saber que a presidente em competência administrativa é zero à esquerda. Pior ainda em política. Enfia os pés pelas mãos porque não é apenas um poste, mas imenso absorvente para estancar a sangria do PT, que pode (deve) respingar nela e em seus "Deus".
Acreditar na enxurrada de bobagens, baixadas por Pai Santana, é assinar um atestado de idiotice mórbida. E o pior que Dilma acredita piamente que reverteu a crise e está a salvo do maremoto que provocou. Ainda falta muita água para rolar, e não é marolinha.
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