Graças ao atabalhoado e desastrado Lula, Stédile frequenta as manchetes dos jornais diariamente. Não importa se pelo aspecto absolutamente negativo, mas o dono de um exército particular está na mídia, e tem sido a estrela do momento.
Dando a entender que é o dono da festa, manifestou que irá participar do apoio à presidente Dilma nesta sexta-feira 13, levando consigo seus soldados, que estiveram em manobras esta semana, invadindo prédios públicos e bloqueando estradas, treinando o modo de se fazerem presentes neste ato.
Evidente que a intenção do comandante Stédile não é somente apoiar a Dilma, mas enfrentar quem discorda do governo e clama pelo seu impedimento, pois conforme suas declarações na Venezuela, ele foi claro em bradar que a “burguesia e o imperialismo” estavam à frente desse “golpe”, e que a luta seria inevitável!
Ouvi o líder do MST bradando também que o povo brasileiro estava com Maduro! Stédile, um vagabundo profissional, falastrão, deveria estar na cadeia por se dizer representante do povo brasileiro no exterior e possuir exército particular.
Porém, como íntimo do poder central, goza de privilégios e põe sua milícia à disposição do governo para enfrentar os descontentes com esta administração corrupta e desonesta. E a justificativa é a tão sonhada luta de classes, que inclui a futura tomada do poder pelo pobres, pelos injustiçados.
O MST, que se movimentou em vários Estados da Federação esta semana, avisa que está a postos, disposto para o combate, animado para a luta. Centenas de ônibus despejarão gente do movimento nas grandes cidades, e não há dúvida a respeito de quem patrocina este pessoal, que não trabalha, não produz, não faz nada de útil, salvo atrapalhar o cidadão e impedi-lo de ir e vir.
Acredito, no entanto, que o mesmo ímpeto da Polícia Rodoviária Federal em desimpedir as estradas por conta da paralisação dos caminhoneiros que protestavam contra o preço do óleo diesel e pedágios, poderá haver nesta sexta-feira 23. Nada de corpo mole e condescendência com este grupelho de baderneiros, e o mesmo se espera das polícias militares nas ruas das cidades, quando a milícia do Stédile partir para o quebra-quebra, agressões e violências contra os que protestarem contra o governo.
Lula, o canalha e agitador, deu o pontapé inicial neste jogo, e Stédile traz o seu time para as cidades, em uma partida sem regras, sem juiz, valendo tudo. Este é o jogo final de um torneio mata-mata!
Francisco Bendl
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