Será que vamos, mais uma vez, frustrar as novas gerações do nosso país?
A educação básica, alardeada pelos governantes nos últimos anos como uma prioridade nacional, está a exigir ações concretas e efetivas no plano federal e nos estados e municípios, já que não ainda foi possível definir um rumo que possibilite uma preparação adequada dos nossos jovens para o enfrentamento dos desafios trazidos por um "mercado de trabalho" cada vez mais competitivo, com empregos que exigem novas habilidades e competências.
Embora algumas ações possam ser listadas, das quais destaco a iniciativa do Rio de Janeiro em reformular o seu ensino médio, ainda estamos muito longe dos níveis admissíveis para a nossa economia, que ainda é uma das 8 maiores do mundo.Leia mais o artigo de Paulo Alcantara Gomes
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