No caso do propinoduto da Petrobras, o ex-diretor, preso, já
admitiu devolver 23 milhões de dólares do seu patrimônio em bancos estrangeiros
para aliviar sua barra na Justiça. É escandaloso que um bandido desse calibre
se disponha facilmente a aliviar-se de uma quantia extraordinária como quem
paga um cafezinho no bar da esquina, ou uma propina para não levar multa, e
ninguém dá por isso.
Se paga tanto, e devolve milhões como água, é porque o rombo
foi assustadoramente maior e muita gente saiu ganhando em dinheiro e postos de
governo.
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