Estamos há meses convivendo com diversas batalhas, dia a dia somando mortos e estabelecendo estatísticas como se essas fossem vida. Não há números para expressar o sofrimento nem dos que morrem pela doença ou sofrem com ela. Mas pandemia será apenas conta? E gente, um número a mais ou a menos?
No mundo afora se usa ciência e todos os gastos para lutar contra o vírus, e tome doses de esperança para o povo sentir menos a opressão. Aqui há todo um armamento bélico desde a saúde e maciças porradas de selvageria para acabsar com o vírus. Os botocudos, à solta, atropelam a esperança e pisam no sofrimento alheio com a valentia de vândalos. A barbárie da matança tem nome e endereço fixo dos vândalos, mas o que importa?
É preciso assegurar a ordem e o progresso da desgovernança custe o que custar, morra quem morrer, sofra quem sofrer. Ficam a bater continência para os desmandos, a ignorância, a barbárie, a petulância como se fosse comum tais arbitrariedades medievais neste século XXI.
O custo não será pequeno para tanta bestialidade. O país sairá como pária da humanidade com certeza. Um título desprezível que pouco importa a quem apenas quer assegurar a legalidade da baderna executiva.
Pior ainda serão as mortes de tantos inocentes da política e do bem-estar sepultados em valões para que uns privilegiados entrem para a história como os carrascos heróis da maior matança governamental da história do país.
Luiz Gadelha
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