Não acho aceitável que ninguém morra — quem mora, trabalha ou transita por ali (na comunidade). Mas a sociedade banalizou e aceita. Nesses espaços, a sociedade autoriza que haja violência, que o Estado não atueUbiratan Ângelo, ex-comandante-geral da Polícia Militar do Rio de Janeiro e coordenador de segurança pública da ONG Viva Rio
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