Servidores do alto escalão e outros privilegiados já receberam este ano R$16,4 milhões na forma de honorários (jetons) pela participação em conselhos de administração de estatais, fundações, bancos públicos. A farra é ainda maior porque jetons não contam para o teto constitucional. O ministro Dyogo Oliveira (Planejamento) também tem seu jeton de R$18 mil mensais pagos pelo Senac. Embolsa R$41 mil líquidos.
O conselho do BNDES, banco investigado em CPI no Congresso, paga mais de R$40 mil de jeton para seus integrantes.
O governo federal possui mais de 635 mil servidores, mas os R$16,4 milhões pagos em jetons foram distribuídos a cerca de 400.
Preso na Lava Jato, o ex-presidente do BB e Petrobras nos governos do PT Aldemir Bendine ganhava jetons da petroleira e do BNDES.
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