sexta-feira, 12 de maio de 2017

Apenas um canastrão perigoso

Se tem um brasileiro, se tem um ser humano, em busca da verdade, sou eu
  Lula


Mais uma vez o Brasil teve oportunidade de conhecer Luiz Inácio da Silva, ex-torneiro mecânico que em São Paulo faria a mais lucrativa carreira política do país. A persona Lula, a mais honesta entidade do país, quiçá do mundo, transformou o pobre em produto de barganha como num passe de mágica. O medíocre Luiz Inácio não vale um tostão. Joga toda a maracutaia para cima dos outros, até mesmo sobre a cova da própria mulher, e corre para se esconder atrás de um legenda partidária.

Esses dois Lulas, o canastrão dos palanques e o ex-torneiro cretino, convivem intimamente com o único objetivo de se dar bem, acima de tudo e de todos. Não importa que aponte uma falecida dona de casa como possível "compradora" e mesmo "investidora" em tríplex no Guarujá; trate o presidente de uma das maiores empreiteiras do país como "corretor de imóveis" ou despreze a confirmação de que há roubo aos cofres públicos para o próprio partido. Tudo vale para confirmar o mantra: "Não sei, não vi, não ouvi".

Se não bastasse a ladroagem perpetrada contra o país, o ator dos palanques sem escrúpulos ainda propagou a mentira como ideal político do esquerdismo laranja. É flagrante desrespeito à verdadeira esquerda que nunca defendeu o roubo público. Infelizmente um estrabismo político que prolifera na já putrefada lama nacional.

Luiz Gadelha

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