O pedido nos cartazes é o mesmo, só mudou o nome a quem se apela |
O “golpe” da Oposição, como insistem as hordas petralhas, não passa de uma insistente revolta com os desmandos, a roubalheira e os arrochos que vêm aí. O que está se convencionando chamar de golpismo, por interessar muito à propaganda nazi-petista - dá um tremendo ibope na massa de imbecis - é a pura e simples saudável revolta. Essa mesma que saiu às ruas e foi apagada por um contragolpe, que alcunhou de vez manifestantes como black-blocks, esquecendo-se de que em 1968 foram estudantes fazendo o mesmo estardalhaço e quebra-quebra. Eram revolucionários, subversivos, poderiam derrubar o país com paus, pedras e bolas de gude.
Preferível, para afugentar gente das ruas, dar um novo nome, mais sugestivo e assustador, deixar o pau comer solto e muito holofote de câmera em cima para amedrontar a quem se atrever. Faz parte do jogo de cena da manutenção do poder. Sem tirar nem por, assim fizeram os militares. Até taxarem estudantes que se manifestavam de bandidos, dando aos “cabeças” até direito de foto em cartaz de Procura-se.
A tentativa é calar a boca de quem reclama para melhor e tranquilamente continuar com as práticas de se implantar de vez, no trono da República Petista do Brasil, um reino de assalto ordenado a uma população escravizada para pagar o comissariado, os banqueiros, os empresários e logicamente os políticos.
Com o manifestos contra o golpismo, divulgado e assinado pelos mesmos conhecidos correligionários ou simpatizantes dos desmandos, o objetivo é livrar muita gente da Justiça e em particular blindar as estelares Dilma e Lula de caírem em desgraça definitiva. Querem salvar a própria pele e o Partido dos Trabalhadores de ficarem estigmatizados como os maiores ladrões que já roubaram um país, porque até agora o recorde de empresa mais assaltada por um governo pertence à Petrobras.
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