Parte dos efeitos da crise foi amenizada pelo modelo de desenvolvimento econômico que adotamos, com forte ênfase na inclusão social e nas políticas anticíclicas no que se refere ao crescimento econômico
Dilma em discurso na III Cúpula da Comunidade de Estados Latino-Americanos e Caribenhos
Dilma continua em campanha. A primeira reunião ministerial desse segundo mandato não foi mais do que outro palanque para requentar as proposições que dão ibope. Sabem o mundo e o universo que a presidente não erra. Os problemas, segundo o dilmês, são causados pelos outros: mercado externo, a oposição (sempre ela), a direita, Deus e agora até São Pedro. Freud explica essa necessidade de se afirmar superiora e eximir-se da responsabilidade. Perdeu a grande oportunidade de se chancelar como presidente. Passou a imagem de mera ocupante do cargo.
Pela enésima vez falou em ajuste de rumos para continuar o plano petista entronado há 12 anos. Mas que plano? Em 2005 foi jogado no lixo e se tornou estratégia de poder. O que se fez foi usar os pobres, os tais programas sociais, como massa de manobra, cortina de fumaça e cabide eleitoral para estabelecer uma dinastia em Brasília quiçá em todo o país.
Dilma na reunião demonstrou a arrogância de que fará o diabo custe o que custar ao povo, para transferir o cargo ao patrão. Não está nem aí para o sofrimento da população, em especial os pobres, com a desastrada administração. É como sempre afirma: “Eu não erro”.
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