A grande reportagem deste pós-eleição ainda não surgiu em
nenhum jornal. Espera-se que alguém possa responder a mais importante pergunta:
Quanto o povo pagou, e onde ainda vai pagar em nada suaves prestações, para
manter Dilma no troninho? Não é nada pouco.
Para começar, em cinco meses de farras eleitoreiras, com
viagens dela, em campanha, o que se gastou em combustível de avião anda na casa
dos milhões. A balela, no início da campanha, era de que tudo estaria bancado
pelo PT. Alguém acredita que, agora, reeleita, o partido vai pagar algum
tostão?
E quanto pesaram na conta as viagens dos ministros,
secretários e outros do comissariado para todo país, principalmente no segundo
turno, quando estavam de “férias” para trabalhar na campanha? Ponha-se zero e
mais zero no gasto. Quanto ainda se pagou a Ongs para fortalecer com militância
de aluguel? Apenas a Articulação Semiárido Brasileiro, que custeou 99 ônibus
com militantes para uma série de comícios, recebeu este ano repasses de R$
172,8 milhões. Isso foi o contribuinte que pagou.
Se achou pouco, ainda tem mais a somar. Calcule o prejuízo
desse tempo por estar o país praticamente parado sem nada por fazer ou para
fazer nos ministérios e outros locais de governança.
Só como exemplo, num caso inédito e inimaginável em país sério,
o país sustentou um ministro demitido, que já não tinha mais nada para fazer.
Ficou no cargo apenas para preencher espaço e dar “entrevistas” como aquela em
que anunciou que, numa segunda gestão, Dilma levaria a economia às últimas
consequências. Ameaça ou realidade?
O caixa do PT dá para pagar tudo? Nem se mexe. A conta fica
mesmo com o cidadão, que pague se quiser ter e exibir pela história uma
presidente reeleita.
Se não acredita, vai aí uma historinha sugestiva de como o
lulismo opera as contas de governo que deveriam ser justificadas e
justificáveis. Em certo município de curral petista, o prefeito circulou pela
Europa, pelo Brasil, e foi até a China.
Um caso inédito de um executivo municipal circulando pelo
mundo às custas do minguado erário (nem tanto, chovendo royalties) que nunca
prestou nem vai prestar contas. Chegou a manter um bonde de agregados,
inclusive a filha do guru petista, lá fora, tudo em nome de conquistar recursos
estrangeiros, pagando com recurso público.
Até hoje o município não soube quanto custou, mas sabe que
vai pagar caro em saúde, educação, saneamento. O dinheiro do cidadão é mesmo
para isso. Os políticos jogam no ralo para satisfazer interesses próprios e
depois choram que suam para o bem da nação. Afinal hipocrisia dá voto, não é PT?.
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