Na boca de o eleitor ir às urnas, surge uma campanha do
Tribunal Superior Eleitoral que faz bem pensar. Como quem muito explica deve
ter algo a esconder, é sintomático que o nobre tribunal lance uma campanha
sobre a excelência das eleições brasileiras, sua segurança, seu modelo
exemplar, sua invulnerabilidade.
Como o Brasil é um dos raros países, e entre os grandes democráticos
o único, a utilizar a urna eletrônica, o TSE acaba por colocar uma pulga atrás
da orelha. Sem querer, é claro.
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