O Governo tem coisas mais importantes a fazer: por exemplo, condecorar a primeira-dama Michelle Bolsonaro com a Medalha do Mérito Oswaldo Cruz, destinada a pessoas com atuação destacada “no campo das atividades científicas, educacionais, culturais e administrativas” que obtêm “resultados benéficos à saúde física e mental dos brasileiros”. Além de sua esposa, Bolsonaro condecorou seus ministros da Educação, Comunicação, Turismo, Relações Exteriores. Outros beneméritos homenageados são os presidentes da Câmara e do Senado. E que é que fizeram para receber esta bela homenagem, com o nome de Oswaldo Cruz, pai da vacinação no Brasil?
O ministro do Turismo, por exemplo, levou cinco assessores para reunião internacional, onde havia três vagas para o Brasil, incluindo a dele. Um bom passeio é benéfico à saúde física e mental de qualquer pessoa, e os caronas são brasileiros. Foi este ministro que, na sanfona, fazendo a trilha sonora de Bolsonaro, destroçou a Ave Maria, alegrando quem odeia música.
E Michelle?
A primeira dama é um motivo de orgulho para seu marido presidente. Pois não é que, percebendo como o frio maltratava os moradores de rua, foi à luta e conseguiu 148 agasalhos para doar aos pobres? Como o passarinho jogando água com o bico num dos incêndios da Amazônia, ela fez sua parte. Foi de coração, fez o melhor que pôde. E conseguiu 148 agasalhos (número oficial) sozinha, sem ter sequer um Queiroz para ajudá-la.
Tudo sozinha, apenas com os meios de que dispunha: carro oficial, seguranças e motorista.
É a terceira condecoração que a esposa de Bolsonaro recebe em seu Governo. Já ganhou a Medalha da Vitória, que normalmente é concedida a quem contribuiu para divulgar a coragem dos soldados que combateram o fascismo na Itália durante a Segunda Guerra Mundial, participou de conflitos internacionais defendendo o Brasil ou integrou missões de paz. Foi agraciada com a Ordem do Mérito da Defesa, destinada a homenagear quem prestou “relevantes serviços ao Ministério da Defesa ou às Forças Armadas do Brasil”. E agora recebe a Medalha do Mérito Oswaldo Cruz, categoria Ouro, a mais alta.
O caro leitor não sabe o que foi que Michelle fez para receber as medalhas? Vá pesquisar, uai! Este colunista é que não vai combater sua ignorância sobre o tema – até porque também não sabe.
O fato é que Michelle tem mais medalhas do que a olímpica Rebecca.
O ministro do Turismo, por exemplo, levou cinco assessores para reunião internacional, onde havia três vagas para o Brasil, incluindo a dele. Um bom passeio é benéfico à saúde física e mental de qualquer pessoa, e os caronas são brasileiros. Foi este ministro que, na sanfona, fazendo a trilha sonora de Bolsonaro, destroçou a Ave Maria, alegrando quem odeia música.
E Michelle?
A primeira dama é um motivo de orgulho para seu marido presidente. Pois não é que, percebendo como o frio maltratava os moradores de rua, foi à luta e conseguiu 148 agasalhos para doar aos pobres? Como o passarinho jogando água com o bico num dos incêndios da Amazônia, ela fez sua parte. Foi de coração, fez o melhor que pôde. E conseguiu 148 agasalhos (número oficial) sozinha, sem ter sequer um Queiroz para ajudá-la.
Tudo sozinha, apenas com os meios de que dispunha: carro oficial, seguranças e motorista.
É a terceira condecoração que a esposa de Bolsonaro recebe em seu Governo. Já ganhou a Medalha da Vitória, que normalmente é concedida a quem contribuiu para divulgar a coragem dos soldados que combateram o fascismo na Itália durante a Segunda Guerra Mundial, participou de conflitos internacionais defendendo o Brasil ou integrou missões de paz. Foi agraciada com a Ordem do Mérito da Defesa, destinada a homenagear quem prestou “relevantes serviços ao Ministério da Defesa ou às Forças Armadas do Brasil”. E agora recebe a Medalha do Mérito Oswaldo Cruz, categoria Ouro, a mais alta.
O caro leitor não sabe o que foi que Michelle fez para receber as medalhas? Vá pesquisar, uai! Este colunista é que não vai combater sua ignorância sobre o tema – até porque também não sabe.
O fato é que Michelle tem mais medalhas do que a olímpica Rebecca.
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