Os mais de 144 milhões de brasileiros aptos a votar em 2 de outubro são protagonistas de um experimento. Suas reivindicações, como a do voto facultativo, registrada como prioritária no canal aberto pela Câmara dos Deputados, nem mesmo foram debatidas, quanto mais votadas.
Tem-se um modelo eleitoral de conveniência que com a proibição da doação privada finge inibir a roubalheira e a doação ilícita. E até gente séria finge acreditar.Mary Zaidan
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