A histeria coletiva dos petistas tem nome: desemprego. Milhares deles vão se juntar agora aos milhões de brasileiros desempregados pelo governo da Dilma. Sentirão na pele, sem as tetas do estado, o que é ficar na rua da amargura e sem perspectivas em um país que já ultrapassou a casa dos 11 milhões de desempregados. O pior de tudo é que seguramente mais de 90% desses militantes despedidos não têm qualificação para disputar o concorrido mercado de trabalho porque se acostumaram às boquinhas da fábrica Brasil, a maior indústria pública de ociosidade do país.
Lula, o homem que chefiou a organização criminosa, vive hoje refém do seu próprio medo, na expectativa de não saber a hora ou o dia que a turma do Sérgio Moro vai bater à sua porta. Os filhos, que ele envolveu nas maracutaias, estão atormentados, mesmo com o caixa abarrotado de dinheiro, como é o caso de Luís Cláudio Lula da Silva que tem 10 milhões de reais nas contas descobertas pela Lava Jato. Seus auxiliares como o ex-ministro da Comunicação Social, Edinho Silva, já prepara a trouxa que levará para Curitiba quando a Polícia Federal o escoltará a pedido de Moro para responder pelo dinheiro sujo que recebeu para a campanha da Dilma.
E a Dilma? Não perde por esperar. Marcelo Odebrecht começou a falar na delação premiada e pelo que se escuta em Brasília vai levá-la ao fundo do poço onde já estão os tesoureiros do PT e um bando de políticos e empresários que, com a sua cumplicidade, reeditaram a máfia siciliana no Brasil. Odebrecht, já condenado a 19 anos, foi instruído pelo pai a levar à sepultura todos do governo que o ajudaram a assaltar o estado. Não quer passar o resto da vida na cadeia por acobertar os refinados petistas que embolsaram os bilhões das empresas estatais.
Os brasileiros devem se acostumar a partir de agora com comícios e passeatas relâmpagos, posts depreciativos na internet e notícias falsas produzidas pelos blogueiros oficiais, que ainda mamam nas estatais, para transformar notícias em panfletos terroristas. Mas, à medida que o dinheiro deixa de pingar no caixa, o esforço “ideológico” desses escrevinhadores chapas brancas que divulgam a tese do golpe, derrete-se como geleira no verão.
Aos poucos, como era de se esperar, os movimentos de rua vão se escasseando por falta do dinheiro público que alimentava centenas deles por meios dos sindicatos e centrais sindicais. A própria Dilma, sozinha, perdeu seus auxiliares mais fieis depois que o Lula a culpou pela crise e se disse arrependido do seu nome para sucedê-lo. Contenta-se em reunir estudantes da UNE na UNB para repetir insistentemente a tese do golpe, como se as instituições brasileiras tivessem abaladas depois do seu impeachment. O tempo certamente vai deixá-la mais isolada. A Dilma não tem um histórico petista, suas raízes são brizolistas e seus métodos de enxergar o estado assemelham-se às teses do Leonel Brizola, responsável pela bancarrota do Rio de Janeiro, daí o desprezo da cúpula do PT por ela.
Com a abertura da caixa preta petista, sabe-se agora que por onde caminhou um petista ficou a pegada da corrupção. Descobre-se, por exemplo, um rombo do Bolsa Família de mais de 2 bilhões de reais, o principal programa do PT, que deixaram de chegar às famílias mais pobres. Cerca de 500 mil funcionários públicos estavam no cadastro do Bolsa Família engordando com a fome dos miseráveis. E ainda há quem alimente a lorota de que o governo petista fez uma revolução social no país. Uma mentira que de tanto ser propagada quase virou verdade.
É o fim da pirotecnia petista.
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