A crise econômica é profunda e vai perdurar, em face da indefinição da política. O caos se aproxima na forma de desemprego em massa, de arrocho salarial, de desamparo de grande parte da população. A desordem econômica determina a desordem política. O ano que entrou agora será de desânimo e sofrimento.
Quão mais longeva Dilma Rousseff for no poder mais a economia ficará deteriorada e maior o sofrimento do povo. A nação está em um impasse, pois as condições materiais de sobrevivência dos muitos estão ameaçadas. À classe política não cabe outra coisa que não decretar o impeachment. A sociedade organizada, empresários e trabalhadores, já tiraram seu apoio a ela, que nesse momento representa apenas a si mesma e aos movimentos sociais pagos pelo PT.
Não se pode minimizar o que está por vir. O pior dos cenários se desenha, com o PIB caindo a taxas de economias de países em guerra. A destruição que se verifica aqui é determinada pela imperícia, incompetência e irresponsabilidade da governante. Um desastre colossal se avizinha por conta disso.
Não é mais tempo de autoengano. Não é mais tempo de procrastinação. Enquanto a população aguarda as grandes decisões da classe governante, cabe a cada indivíduo se preparar para a difícil travessia. Vale o que já tenho escrito: gastar menos do que ganhar, poupar, manter vida sóbria e procurar não depender exclusivamente de rendas derivadas do governo, como aposentadoria e salários. O tempo das vacas magras é chegado.
Quem viver verá.
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