quarta-feira, 26 de agosto de 2015

Enfim uma verdade

Quando acontece o pior, quem paga é a população do país
Dilma Rousseff





Em quatro anos e meio, o currículo de Dilma pode registrar ao menos uma verdade. E óbvia.

A presidente, que diz pensar noite após noite no sofrimento do povo, levou todo este tempo para descobrir a verdade bíblica. O que deve ser muito para quem tem um dicionário de frases incompreensíveis.

Como não pode nem quer ir mais longe em pensamento tão brilhante e óbvio, pode-se fazer um esforço para orientar a presidente.

O pior é sempre para a população, porque a cafajestada das zelites político-governamentais fica impune. Nada sabe, nada vê, nunca ouve. Talvez por se enfurnar em palácios, viver num mundo de fantasia pago com o suor de quem trabalha para sobreviver.

Gente como a presidente que foge do povo e prefere a convivência de eventos controlados, midiáticos, ou de reuniões onde vicejam os coroados pelo dinheiro público privatizado para gáudio da canalha.

Fazer a população pagar por erro alheio é crime, presidente, pelo qual não há governante brasileiro ou político na cadeia. É crime de improbidade administrativa, que aqui só gera multinhas, pagas com o Erário, e muito mais grave o de lesa nação. Faz todo um país pagar com sofrimento a incapacidade de administrar um bem público.

Sofrimento que governantes cretinos alegam pensar, mas não pensaam quando estavam em jogo seus interesses. Contrataram o diabo a peso de ouro e enfiaram milhões no inferno. Sem saúde, sem educação, sem segurança, sem trabalho, com salários reduzidos, e por aí vai.

Este inferno de um povo inteiro, que admitiu ser pago pelo contribuinte, foi gerado no Planalto, sob o regime petista, que se alcunha de esquerda, para em nome dos mais pobres se enriqueceu e enriqueceu os amigos, inclusive os companheiros do exterior. Como nunca neste país, diria o eminente Lula Brahma da Silva.

E agora a presidente se exime, lava as mãos, de ter cometido o crime de levar um país ao inferno por interesse partidário, com a maior desfaçatez.

Há de chegar a hora em que governantes paguem pelos erros e pelas mãos que roubaram tanto daquele que trabalha escravizado pelo jugo de uma canalha.

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