Muitos países latino-americanos continuam obstinadamente olhando para o outro lado quando se trata de pôr em marcha reformas fiscais que incrementem a arrecadação taxando de forma significativa os rendimentos mais elevados. Isso traria consigo não só o avanço na adoção de políticas redistributivas como sustentaria estruturas mínimas de Estado que continuam ausentes, e que vão desde ter uma administração pública recrutada profissionalmente segundo critérios de independência, mérito e competência até lograr o monopólio da violência legítima, sem deixar de lado sua liderança fundamental em questões do bem-estar onde a educação ocupa um lugar estelar. Finalmente, é a hora de formatar grandes pactos de Estado nos quais caibam não só as forças políticas, mas setores sociais e econômicos minimamente representativos
sábado, 7 de fevereiro de 2015
Chegou a hora
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