“(...) Não repousemos, trabalhemos, velemos sobre nós e sobre os outros, entreguemo-nos por inteiro à probidade, prodigalizemo-nos para a justiça, arruinemo-nos pela verdade, sem contar o que perdemos, porquanto o que perdemos o ganhamos. Nada de frouxidão. Façamos segundo as nossas forças e além de nossa forças. Onde existe um dever? Onde existe uma luta? Onde há um exílio? Onde há uma dor? Corramos para aí”
Victor Hugo (1802-1885) em "Pós-escrito de
minha vida"
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