“Pobre Dilma Rousseff. A presidente do Brasil projeta a aura
tediosa de eficiência da (chanceler alemã) Angela Merkel, mas com a performance
dos Irmãos Marx. Os atrasos nos preparativos para a Copa do Mundo já
embaraçaram o país, enquanto a preparação para as Olimpíadas de 2016 é ‘a pior’
que o comitê internacional já viu. A economia também está numa depressão. O
Brasil, que já foi o queridinho do mercado, tem perdido o interesse do
investidor. O país precisa de um choque de credibilidade. Se Dilma não o fizer,
a eleição presidencial de outubro fará.”
Editorial de segunda-feira do jornal britânico Financial Times
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