Brasileiros de conduta duvidosa têm promovido inaceitáveis manifestações contra o processo de impeachment de Dilma Rousseff, presidente afastada de suas atribuições. Esses tenebrosos “atos públicos” estão repercutindo – em patente desrespeito aos fatos ocorridos – a existência de um “golpe” contra a democracia no Brasil. Ocorre que a propagação no exterior de mentiras sobre o que aqui acontece ocasiona inegáveis prejuízos ao país e à sua imagem, com vultosos danos sobre a economia nacional, já bastante destruída pelo lulopetismo.
Várias ações nocivas desses maus brasileiros ocorreram no interior de organismos internacionais, com a nítida intenção de potencializar a desmoralização do Brasil. Não podemos entender diferente, pois o dolo tem sido inconfundível. Até o Papa já foi submetido a “paparrotices”.
Não tem sido raro ver militantes beneficiários de ajuda financeira oficial agirem com leviano oportunismo em eventos sem o menor vínculo com a política, para tentar contaminar o público presente e os meios de divulgação, com a inconfundível intenção de expandir a contaminação territorial e de consciências com o embuste do “golpe” contra a democracia no País.
Esses protestos – que ocorrem no Brasil e também no exterior – são intencionais e se aproveitam da falta de conhecimento de grande parte do público sobre a verdadeira situação do País, para propagar patranhas sobre o funcionamento de suas instituições. E o fato real é que as instituições estão funcionando no Brasil.
A falácia chata e repetitiva – verdadeiro protesto de uma nota só – é de que está ocorrendo um “golpe” no Brasil, quando todos (menos os mal intencionados) têm plena convicção que não há golpe no país e que, no momento, está em trâmite absolutamente legal um processo de averiguação de fundadas e graves denúncias contra uma presidente da República que parece ter metido os pés pelas mãos no exercício do poder.
A impressão que temos é que parte da “companheirada” que usufruía de fartos recursos públicos sem trabalhar, ou trabalhando pouco, está revoltada com a retirada do PT do poder, o que significa não mais receber recursos públicos sem prestar as devidas contas.
Diante dessa mudança de rumos, esses ex-privilegiados reverberam, irresponsável e impatrioticamente, as mesmas patacoadas em reuniões e manifestações mundo a fora, imitando os discursos da presidenta criadora da “nova matriz macroeconômica” que destruiu o país, com os mesmos argumentos repetidos incansavelmente por ela em seus últimos dias no Palácio do Planalto, transformado indevidamente em “Palanque do Planalto”.
Esses protestos – que ocorrem no Brasil e também no exterior – são intencionais e se aproveitam da falta de conhecimento de grande parte do público sobre a verdadeira situação do País, para propagar patranhas sobre o funcionamento de suas instituições. E o fato real é que as instituições estão funcionando no Brasil.
A falácia chata e repetitiva – verdadeiro protesto de uma nota só – é de que está ocorrendo um “golpe” no Brasil, quando todos (menos os mal intencionados) têm plena convicção que não há golpe no país e que, no momento, está em trâmite absolutamente legal um processo de averiguação de fundadas e graves denúncias contra uma presidente da República que parece ter metido os pés pelas mãos no exercício do poder.
A impressão que temos é que parte da “companheirada” que usufruía de fartos recursos públicos sem trabalhar, ou trabalhando pouco, está revoltada com a retirada do PT do poder, o que significa não mais receber recursos públicos sem prestar as devidas contas.
Diante dessa mudança de rumos, esses ex-privilegiados reverberam, irresponsável e impatrioticamente, as mesmas patacoadas em reuniões e manifestações mundo a fora, imitando os discursos da presidenta criadora da “nova matriz macroeconômica” que destruiu o país, com os mesmos argumentos repetidos incansavelmente por ela em seus últimos dias no Palácio do Planalto, transformado indevidamente em “Palanque do Planalto”.
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