As viagens da Dilma para o exterior são infrutíferas, não trazem benefícios ao país. Servem apenas para ela fugir da crise e gastar R$ 2 milhões por ano apenas com comida a bordo do avião presidencial, dinheiro do contribuinte que, como idiota, continua sustentando o luxo dela e bancando suas despesas em bons e sofisticados restaurantes lá fora. O jornalista José Casado, do Globo, fez um levantamento minucioso dos gastos da estrutura presidencial e chegou a números espantosos. Foram R$ 9,3 bilhões no ano passado para sustentar a entourage que gira em torno dela com alimentação, vestuário, viagens aéreas, servidores, jardinagem, deslocamentos internos e externos, carros, combustíveis, cartões corporativos, vigilância privada e órgãos à sua disposição.
Essa despesa astronômica em um país em crise, mostra que a reforma ministerial da Dilma é pura balela. Como foi também para inglês ver o corte de 10% nos salários dos ministros. Não se conhece até hoje nenhum resultado positivo para a economia do país advinda das viagens da Dilma. O custo benefício é praticamente zero, danoso para a nação. Na verdade, o que se conhece muito bem são as suas gafes quando fala com a imprensa internacional. A mais recente delas é a da falta de tecnologia para “estocar ventos”. Esse folclore gerado por uma presidente tonta e descoordenada tem sido motivo de pilhérias e a descredencia a falar em nome do Brasil.
A falta de preparo para enfrentar os problemas da economia, aliada a incompetência para colocar novamente o país nos trilhos do desenvolvimento, é fruto de erros sucessivos que se acumulam nos últimos cinco anos desse desgoverno, que tem na chefia uma presidente que caiu de paraquedas no maior cargo público da nação.
A última pesquisa mostra que os brasileiros não querem mais sustentar um governo incapaz e inepto como esse. Os números indicam que de dez brasileiros, sete não a querem mais no cargo, índice jamais alcançado por outro presidente no poder. Além da notória incompreensão dos problemas sociais e econômicos do país, a Dilma tem dificuldades para dialogar com os políticos e empresários, hoje órfãos de uma interlocução consistente. É desse vazio de comando que muitos petistas se prevalecem para assaltar os cofres públicos.
Veja aqui apenas um aperitivo do que apurou José Casado para sustentar a sua matéria no Globo: “Ano passado, as despesas do núcleo administrativo diretamente vinculado a Dilma somaram R$ 747,6 milhões. Pouco mais da metade disso (R$ 390,3 milhões) foi usado para pagar assessoria e serviços prestados à presidente nos palácios onde trabalha e reside e durante as viagens. Dilma já custa para os brasileiros praticamente o dobro do que a rainha Elizabeth II e a família real para os súditos britânicos.
O luxo anual:
R$ 3 bilhões com serviço de vigilância privada pagos às empresas Confederal, TBI, Albatroz e Santa Helena Vigilância;
R$ 220 milhões com serviço de manutenção do Palácio do Planalto;
R$ 302 milhões gastou com festas e comemorações o ano passado;
R$ 16 milhões com alimentação no Planalto. Desse total, uma fatia de R$ 1,3 milhão fica reservada para prover a despensa, os cardápios sob encomenda e a adega da presidente, com capacidade para 2.000 garrafas;
R$ 7,4 milhões para manter 28 copas, por onde transitam 88 garçons e 58 copeiras impecavelmente vestidos;
R$ 4 milhões anuais com jardinagem e irrigação do Palácio da Alvorada.
“Em viagens ao exterior”, segundo José Casado, “Dilma prefere hotéis às residências oficiais nas embaixadas brasileiras. Em junho, passou três dias numa suíte do St. Regis, em Nova York, decorada por joalheiros da Tiffany. Depois, passou um dia em São Francisco, Califórnia, no hotel Fairmont, cuja suíte principal tem um mapa estelar em folhas de ouro contra um céu de safira. O custo médio das diárias nos EUA foi de R$ 36 mil. Para servi-la e à comitiva foram contratados 19 limusines, 15 motoristas, dois ônibus e um caminhão para transportar bagagens. Custou R$ 360 mil. Em Atenas, na Grécia, em 2011, a presidente gastou R$ 244 mil numa “escala técnica” de 24 horas — mais de R$ 10 mil por hora”.
R$ 3 bilhões com serviço de vigilância privada pagos às empresas Confederal, TBI, Albatroz e Santa Helena Vigilância;
R$ 220 milhões com serviço de manutenção do Palácio do Planalto;
R$ 302 milhões gastou com festas e comemorações o ano passado;
R$ 16 milhões com alimentação no Planalto. Desse total, uma fatia de R$ 1,3 milhão fica reservada para prover a despensa, os cardápios sob encomenda e a adega da presidente, com capacidade para 2.000 garrafas;
R$ 7,4 milhões para manter 28 copas, por onde transitam 88 garçons e 58 copeiras impecavelmente vestidos;
R$ 4 milhões anuais com jardinagem e irrigação do Palácio da Alvorada.
“Em viagens ao exterior”, segundo José Casado, “Dilma prefere hotéis às residências oficiais nas embaixadas brasileiras. Em junho, passou três dias numa suíte do St. Regis, em Nova York, decorada por joalheiros da Tiffany. Depois, passou um dia em São Francisco, Califórnia, no hotel Fairmont, cuja suíte principal tem um mapa estelar em folhas de ouro contra um céu de safira. O custo médio das diárias nos EUA foi de R$ 36 mil. Para servi-la e à comitiva foram contratados 19 limusines, 15 motoristas, dois ônibus e um caminhão para transportar bagagens. Custou R$ 360 mil. Em Atenas, na Grécia, em 2011, a presidente gastou R$ 244 mil numa “escala técnica” de 24 horas — mais de R$ 10 mil por hora”.
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