Os governadores vão cometer um grande estelionato eleitoral se apoiar, como estão pensando, a CPMF da Dilma, uma governante sem credibilidade e sem o apoio da população. Iludidos com as promessas de que uma parte do imposto iria para o caixa dos estados, muitos deles se articulam para pressionar suas bases pela aprovação de mais um tributo que, como todos os outros, visa a onerar o bolso dos brasileiros. Não faz muito tempo, a Dilma reuniu todos os governadores para anunciar um plano de infraestrutura que até hoje não saiu do papel. É sempre assim: quando a coisa aperta, ela cria um factoide e espera com isso acalmar a oposição que insiste no seu impeachment.
A Dilma faz um governo de mentira, de farsa, de engodo. Já disse aqui – e repito – que ela deveria ser interditada e submetia a uma junta médica. Não é sã um governante que agora pensa em incentivar o crime com abertura das casas de bingo, dos cassinos e da legalização do jogo do bicho para tentar arrecadar uns trocados, antes da falência do país. Não está batendo bem da cabeça um governante que não consegue transferir para seus subordinados propostas claras e objetivas para reorientar o rumo do país. E, por fim, não é normal uma pessoa que não consegue juntar palavras que deem sentido a uma frase e que apresenta sintomas graves de alucinação.
O poste, infelizmente, ainda não acendeu. Ao vendê-lo ao Brasil como uma peça sólida, transparente e iluminada, o ex-presidente Lula, mais uma vez, mostrou que não tinha responsabilidade com o seu país. Preferiu enfiar goela adentro dos brasileiros uma burocrata despreparada para o cargo a escolher um candidato com um currículo capaz de salvar a estabilidade econômica que já dava sinal de fragilidade no seu governo.
Nessa nova rodada de negociações, os governadores de primeiro mandato deixaram o Palácio do Planalto eufóricos. Os petistas que cercam a Dilma adoçaram a boca de alguns deles quando anunciaram que os bilhões arrecadados pela CPMF iriam para os cofres de seus estados. Tudo mentira. Quando esse imposto foi criado no governo do FHC, o destino seria a saúde. O ex-ministro da Saúde, Adib Jatene, defensor vigoroso à época da CPMF, cansou de denunciar que o dinheiro estava sendo desviado para outras atividades do governo enquanto a saúde permanecia em estado de coma.
Mais uma vez, o governo do PT tenta enganar os trouxas, aliás, os governadores. Como os estados da federação estão agonizantes, a Dilma tenta enganá-los com a promessa de que boa parte do dinheiro arrecadado chegaria aos estados para obras de infraestrutura. Outra mentira. Quando a coisa fedeu, com o povo indo às ruas pedindo a sua cabeça, ela fez a mesma coisa. Numa solenidade festiva anunciou um pacote de infraestrutura. Nada aconteceu, mais uma peça de ficção para uma forte candidata ao Oscar de efeitos especiais.
Na verdade, o que se percebe é que o governo acabou. E leva com ele para o buraco a sétima economia do mundo, agora sob ameaça de cair e se aproximar dos países mais carentes do planeta. Não adianta, gente, a Dilma já mostrou que não tem condições de se manter no poder. A permanecer no Palácio do Planalto, infelizmente, o povo brasileiro corre o risco de assistir cenas pitorescas e bizarras de uma pessoa que está desconectada com a realidade. Como uma lunática, ela não tem a dimensão do que está ocorrendo de fato no Brasil e no mundo, portanto, pode ser inimputável pelos crimes de responsabilidade no comando da Presidência da República.
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