É impressionante que ainda exista quem possa acreditar que o Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS) tenha sido criado na ditadura pelo então ministro Roberto Campos em defesa do trabalhador. Na verdade, trata-se de um roubo sobre a poupança do trabalhador, já que rende juros que equivalem à metade do que paga a poupança, que também não chega nem a repor o que a inflação consome. Portanto, o FGTS serve mesmo é como fonte de recursos administrados pela Caixa Econômica Federal para os políticos corruptos meterem a mão.
É isso mesmo. Na verdade, o FGTS só é bom para esses políticos corruptos e para os pelegos sindicais, pois não serve aos empresários, que não podem nem pensar em atrasar os recolhimentos, já que é complicado conseguir parcelamento dos débitos, e muito menos serve aos trabalhadores, as maiores vítimas.
Em suma, o sistema do FGTS tem que ser totalmente repensado, assim como muitos dos supostos direitos dos trabalhadores, que de nada servem para quase 12 11 milhões de desempregados.
Está na hora de discutir o que realmente existe de errado no Brasil, problemas que não podemos continuar atribuir à CIA nem aos americanos, em denúncias de uma pobreza intelectual de fazer dó, coisa típica de vagabundos intelectuais.
Primeiro, se faz um arrocho nos salários e nas aposentadorias, depois abre-se crédito farto para que cidadãos endividados se enforquem cada vez mais e tenham descontados no contracheque as prestações obrigatórias. E tudo isso para ajudar a manter um projeto criminoso de poder, de um governo supostamente dos trabalhadores.
Basta então dessa conversinha, desse papinho furado dos esquerdopatas, que alegam lutar pelos direitos sociais. Na realidade, eles só pensam no projeto (criminoso) de poder e em se locupletarem.O pouco que se descobriu até agora mostra o ex-ministro Paulo Bernardo ter enriquecido mais de 7 milhões de reais só com os pixulecos das maracutaias do consignado.
Trata-se de fatos concretos e irrefutáveis. A libertação de Paulo Bernardo foi uma ofensa aos cidadãos de bem que ainda existem neste país.
Trata-se de fatos concretos e irrefutáveis. A libertação de Paulo Bernardo foi uma ofensa aos cidadãos de bem que ainda existem neste país.
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