Alguns, conscientes do seu pequeno tamanho no universo e da brevidade da vida, usam parte dos seus “cem míseros anos de existência” que terão, antes de virar pó, para ajudar os necessitados.
Outros, se adjetivando “O Grande” e se achando um deus, imortal e melhor do que os outros, usam parte desses mesmos “cem míseros anos de vida” para matar, roubar e distribuir choro e lágrimas antes de virar o mesmo pó.
Hoje todos estão mortos! E o que restou deles? Apenas as obras dos que construíram alguma coisa para o bem da humanidade e que, aos poucos, suplantarão a destruição do outro grupo.
Mas até “aquela parede” que o modesto pedreiro construiu, ainda está lá, substituindo a que fora demolida antes pelo bombardeio ordenado por aquele importante ditador…
Francisco Vieira
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