O Brasil empregou muito dinheiro em busca de ossadas. De 1.047, localizou apenas duas. Gastou 500.000 dólares. Dinheiro que poderia ter ido para saúde e educação. Talvez essas pesquisas de DNA pudessem ter sido estruturadas na nossa Polícia Federal e o custo seria bem menorMarco Vinícius Carvalho, presidente da Comissão de Mortos e Desaparecidos do governo Jair Bolsonaro*O material de banco de dados com amostras de sangue de familiares foram enviados para Holanda e Bósnia, países com tecnologia apropriada
terça-feira, 17 de setembro de 2019
História mal contada
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