A um mês do dia da eleição, os dois protagonistas da disputa, Lula e Bolsonaro, guerreiam em trincheiras extremas: uma cela e uma UTI. As principais armas do combate são o veneno ideológico e a mistificação emocional. Num cenário assim, marcado por posições extremas, o extremismo que mais preocupa é o da agenda extremamente vazia. O maior perigo para o eleitor não é o risco da falta de sabedoria na escolha. O risco mais latente é o da falta de opção.
sábado, 8 de setembro de 2018
Futuro do país passa pela cadeia e pelo hospital
A um mês do dia da eleição, os dois protagonistas da disputa, Lula e Bolsonaro, guerreiam em trincheiras extremas: uma cela e uma UTI. As principais armas do combate são o veneno ideológico e a mistificação emocional. Num cenário assim, marcado por posições extremas, o extremismo que mais preocupa é o da agenda extremamente vazia. O maior perigo para o eleitor não é o risco da falta de sabedoria na escolha. O risco mais latente é o da falta de opção.
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