Faz tempo que escrevo sobre o país falido ética e moralmente. Em consequência, a população tem absoluta desconfiança das autoridades, gerando intranquilidade, instabilidade social, discriminação explícita contra o cidadão trabalhador e contribuinte, economia estagnada, além de sustentar esse festival de iniquidades produzidas pelo congresso e Planalto, corroboradas pelo Supremo Tribunal Federal.
Na razão direta em que se percebe os poderes constituídos como inimigos do povo, devido a seus comportamentos diametralmente opostos à vontade popular que exige probidade, honestidade e seriedade, porém encontra impunidade, imunidade e irresponsabilidade, indiscutivelmente a reação é deixar o país de lado, ignorando que esta decisão é justamente aquela que concede tais libertinagens com o dinheiro público, na forma de salários milionários, indenizações ilegais e imorais, penduricalhos, aposentadorias especiais, sem que haja qualquer providência contra os privilégios, pois não há cobrança pelo cidadão para que a ordem seja preservada mediante a obediência às leis.
Ora, a passividade do brasileiro se explica pela sua incapacidade de alterar a situação atual, a partir do momento que constata não haver uma liderança inata e legítima, além de não existir a indispensável união pela força popular nem vontade política de consertar a nação.
Portanto, os delinquentes construíram um país à parte, que lhes pertence, e podem fazer dele o que bem entender. Como resultado desse domínio, resta ao povo tão somente obedecer e outorgar poderes, pois assim lhe dizem os donos do poder que “a democracia” precisa ser mantida.
Evidentemente, trata-se de uma democracia que serve para uns e outros, menos para o Brasil, que sangra de eleição em eleição, na esperança que os eleitos cumpram com seus deveres, quando, na verdade, trata-se de mais um grupelho que assaltará os cofres públicos e explorará o cidadão!
O gesto de Temer é a comprovação tácita e indiscutível do descaso à Constituição, com enaltecimento à corrupção, mostrando que o presidente da República é não só desonesto, mas também faz questão de ser garantidor da impunidade.
Ora, a passividade do brasileiro se explica pela sua incapacidade de alterar a situação atual, a partir do momento que constata não haver uma liderança inata e legítima, além de não existir a indispensável união pela força popular nem vontade política de consertar a nação.
Portanto, os delinquentes construíram um país à parte, que lhes pertence, e podem fazer dele o que bem entender. Como resultado desse domínio, resta ao povo tão somente obedecer e outorgar poderes, pois assim lhe dizem os donos do poder que “a democracia” precisa ser mantida.
Evidentemente, trata-se de uma democracia que serve para uns e outros, menos para o Brasil, que sangra de eleição em eleição, na esperança que os eleitos cumpram com seus deveres, quando, na verdade, trata-se de mais um grupelho que assaltará os cofres públicos e explorará o cidadão!
O gesto de Temer é a comprovação tácita e indiscutível do descaso à Constituição, com enaltecimento à corrupção, mostrando que o presidente da República é não só desonesto, mas também faz questão de ser garantidor da impunidade.
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