O dinheiro que desce pelo ralo da corrupção — sistematicamente, enquadrilhadamente —, é o que falta para o Estado desempenhar bem o seu papel no plano da infraestrutura econômica, social, prestação de serviços públicos, educação de qualidade, saúde. O assaltante do erário, no fundo, é um genocida. É o bandido número um
Carlos Ayres Britto
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