Quem sabe se por esta razão a maioria, a imensa maioria da sociedade, compreendendo o tamanho da distância da realidade para a ilusão, escolheu ser idiota, nos dois sentidos: imbecis que só veem o próprio umbigo.
Se isso não ocorrer, estamos ferrados. É assustadora a relação entre o orçamento do país e suas dividas. Os valores deslocados para pagamento da dívida são, imensamente, maiores do que os investidos em saúde, ensino, segurança e tudo mais.
Mas é necessário que os brasileiros tenham a cabeça no lugar e ajam com honestidade. Uma nação se faz com pessoas de coragem, decisões, projetos.
No fundo, bem lá no fundo, faltam homens/mulheres capazes de assumir a frente do trabalho, colocar suas vidas à disposição da nação e de seu povo, enxergar além do seu tempo ou do que dele resta.
Estamos perdendo a hora, o momento. E não me venham dizer que somos um país novo, com apenas 500 anos. Isto valeria se (e sempre tem um “se”) o resto do mundo e da humanidade vivesse ainda como nos séculos passados.
A roda gira e com muita velocidade. Assim seguindo, em 50 anos estaremos voltando ao século passado. O Brasil é um país que precisa de seus filhos. Ou aparecem ou teremos de mudar nosso hino.
Estamos perdendo a hora, o momento. E não me venham dizer que somos um país novo, com apenas 500 anos. Isto valeria se (e sempre tem um “se”) o resto do mundo e da humanidade vivesse ainda como nos séculos passados.
A roda gira e com muita velocidade. Assim seguindo, em 50 anos estaremos voltando ao século passado. O Brasil é um país que precisa de seus filhos. Ou aparecem ou teremos de mudar nosso hino.
Nenhum comentário:
Postar um comentário